sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Hoje as peruquetes piraram


Dia da nossa primeira reunião de pauta e juntas piramos com as cores da revista, os assuntos das matérias e as colunas de opinião. Afinal, temos esse direito por que até agora só ralamos a perucona Os assuntos de algumas pautas são: família, violência, decoração, comportamento, questões sociais e drogas, também pensamos num espaço para animais de estimação e colunas sobre atualidades. Apesar de não termos mais 15 anos, temos que respirar, pensar e escrever como adolescentes, e para isso, contamos com as nossas aliadas de contatos direto e outras que são virtuais, sempre trocamos figurinhas com elas para vermos se estamos fazendo escolhas que são coerentes com o nosso público.

Em conversas com as meninas, vimos que qualquer assunto é interessante e pode ser discutido numa matéria, pois não é só beijo e teste psicológico que elas gostam. Queremos explorar justamente essa lacuna que existe entre as meninas e as revistas que estão hoje no mercado, pois a imprensa feminina se propôs justamente a formar indíviduos do sexo feminino com uma visão mais crítica do mundo. E vamos começar esse processo mais cedo, até por que as meninas não estão numa bolha que as impede de estar em contato com a realidade.

É um desafio escrever para adolescentes! É preciso escrever de forma leve e de um jeito simples, mas o que parece fácil na verdade é muito difícil, e hoje demos mais um passo em nosso projeto...

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Cereja? Talvez!


Muitos podem pensar que a tarefa de nomear uma revista é fácil. Confira neste post o dilema de encontrar um nome e divirta-se!

Ontem nossas perucas ferveram durante a orientação, conforme a Beta escreveu no post anterior. Depois de muitas idéias gostamos muito do nome Cereja. No dia seguinte, acordamos e começamos a pedir a opinião dos colegas de trabalhos, parentes e conhecidos. E mais confusão nas perucas...

Trocamos alguns e-mails durante o dia e apareceram nomes como: Penélope, Lolita, Pagu, Bem Bolada e outros. Eu particularmente gosto de Cereja, Lolita e Penélope. Mas... o grupo está dividido!

Veja um trecho de um dos e-mails:

"Os nomes Lolita, Lilith, Pagu, Atena, Penélope, Pandora e Ísis são nomes de mulheres que entraram pra história... ou seja, são nomes fortes, recheados de significados e lutas, algo que combinaria bem com a proposta da revista e que seria facilmente defendido e explicado para a banca.
Lolita é do livro de mesmo nome, que conta a história de um professor que se apaixona por uma menina linda de 12 anos, ou seja, o nome Lolita passa a idéia de poder, sensualidade, perigo, tentação, pecado e ousadia!
Pagu, sem comentários!
Atena, Penélope e Pandora são todas da mitologia grega, mulheres fortes, com muitas histórias e lendas.
E Ísis é a deusa suprema do Egito, maior símbolo de feminismo, atitude e poder de todos os tempos."

Amanhã será feita uma pesquisa de campo, onde entrevistaremos 30 meninas de 15 a 18 anos nos shoppings Santa Cruz, Anália Franco e West Plaza e também pela internet. A curiosidade invade nossas perucas para saber o que essas gurias pensam sobre a proposta editorial que encabeçamos deste o ínicio deste ano. E elas, melhor do que ninguém, vão ajudar na escolha do nome da nossa tão sonhada e planejada publicação!

Até!!!

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Sem tempo pro café!


Pois é! Terça é dia de orientação com a professora Bernadete e, portanto, é sempre um dia de decisões, mudanças e muita força na peruca! Apresentamos nosso estudo de caso concluído e recebemos as primeiras direções acerca da revista propriamente dita. O que devemos fazer, como primeiro passo, é o projeto gráfico da publicação... e, para isso, precisamos definir as seções que irão compor a revista e, o mais importante: o nome!

Nunca imaginamos que dar nome a uma revista fosse tão difícil, principalmente por não fazermos parte do público-alvo da nossa criação. E confesso que, por causa disso, muitos nomes cabulosos, bregas, caretas e absurdos apareçam! Desde os simplórios e totalmente sem graça "Menina" e "Garota", até os antiquados "Nina" e "Colegial", este último sendo o nosso favorito até aquele momento.

Um nome forte, que tenha peso e personalidade é fundamental para que qualquer revista seja bem sucedida neste mercado editorial tão saturado de publicações-sobre-qualquer-coisa-que-exista. É preciso inovar e se destacar na multidão! Não basta ter um conteúdo bacana.. a capa tem que ser atrativa e o nome é a primeira coisa que a leitora visualiza, mesmo de longe. É isso que faz com que ela morda o anzol!

Passamos o resto da noite - e algumas de nós sequer dormiram - queimando as perucas em busca do nome perfeito. O que fazer? E você, caro/a leitor/a, tem alguma sugestão?

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Reunião mental


Dia em que não fizemos a tradicional reunião na sala três de estudos da faculdade, onde a bibliotecária, às vezes, nos pedia para baixarmos o tom da conversa para não incomodar. Ficamos unidas, mas desta vez, mentalmente, na tarefa de escolher os assuntos que estarão na revista para depois definirmos as editorias. Tarefa simples? Parece, mas não é. Apesar que cada escolha passa pelo crivo do quarteto, temos o desafio de inovar mesmo em se tratando de temas universais como política, meio ambiente e moda. Agora, vamos para a prática, falar o que sobre política? Que a Marta Suplicy do PT se beneficiou com o racha do PSDB? Isso é intessante para o público que queremos atingir? Mais do que isso, de que forma iremos reunir esses temas em editorias? De novo, é preciso fazer escolhas que sejam coerentes com os interesses do nosso público, e como dizem os mais velhos, é aí que a porca torce o rabo.

Para cumprir esse objetivo, que não é modesto, vamos criar um clipping de matérias sobre o que sai nos grandes portais sobre as adolescentes, para observamos o recorte que foi dado ao assunto e também o tratamento da matéria. E, analisando a linguagem dos outros veículos, iremos criar o nosso próprio estilo de escrever para adolescentes.

E cada vez mais, iremos nos afastar da revista Capricho, que foi o centro do nosso estudo de caso e também serviu para estruturarmos os elementos da nossa publicação. Vamos levantar vôo, não para criarmos algo melhor ou pior que a Capricho, ela já tem o seu o lugar, pretendemos neste momento criar o lugar da nossa revista!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

O estudo de caso!


Das 19h00 às 22h00 ficamos trancadas na sala 3 da sala de estudos da universidade, sem nem ao menos sair para ir ao banheiro ou ao intervalo... mas todo esse esforço estava direcionado a uma boa causa. Adivinhem? O cachorrinho fofo aí de cima dá uma boa dica, já que estamos tão felizes quanto ele aparenta estar. Finalmente... nosso estudo de caso foi concluído!!

Nós, as quatro peruquetes, analisamos todo o conteúdo editorial das nove edições da revista Capricho e, ainda, de "bônus", contabilizamos a publicidade existente nas páginas da revista. Tudo já está digitadinho e guardadinho em nossos PCs, só falta agora torná-lo um pouco mais maduro e adicionar alguns recursos gráficos que temos em mente. Mas o grosso, o "chato", o trabalhoso, isso tudo já se foi, é passado, é lenda!

Daqui por diante iremos trabalhar, de fato, em nossa criação, a revista teen mais legal do planeta... ok, isso pode soar pretencioso demais, mas pelo menos essa é a nossa meta!

Para torná-la tão legal assim, vamos ralar muuuito nossas perucas. Primeiro iremos traçar a linha editorial de nossa revista, definindo o que terá na publicação, o que não terá, como será a abordagem, a linguagem, as cores, a relação com a leitora, e tudo mais. Depois de definido, botaremos a mão na massa indo atrás dos furos de reportagem que mais possam interessar às nossas queridas and futuras leitoras! E depois disso tudo feito, pensado, apurado, editado and concluído... haha, é surpresa total! Enquanto isso, continue acompanhando nossas aventuras e desventuras com o TCC!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Dia de orientação!


Dia de clarear a mente! Sentamos com a nossa orientadora, Maria Bernadete Toneto, e tiramos todas as dúvidas que tínhamos sobre a separação do estudo de caso, datas, entre outras coisas. Assim que a orientação terminou, começamos a colocar a mão na massa e... outras dúvidas apareceram, rs. Resumindo... eram 22h45 e ainda continuávamos na faculdade esperando a Bernadete acabar de dar aula para fazermos as últimas perguntas.

Por conta da complexidade do conteúdo, definimos então que será analisado o foco do conteúdo editorial. Independente do nome da editoria, nós buscaremos o foco do assunto e assim, fazer a contagem dos assuntos de cada editoria.

Para a próxima orientação, temos que definir o projeto editorial da NOSSA revista e já levar um cronograma, que será bastante útil para a organização das tarefas do grupo. Vamos botar a cachola para pensar e definir a melhor forma de adaptar nossas idéias.

Por isso, amanhã estaremos na faculdade novamente para colocar a mãozinha na massa e, enfim, terminar este primeiro passo: o estudo de caso.

Até mais. Beijos!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Estudo de Caso


Todas juntas e com muitas idéias . Antes de começar a análise das nove edições da Capricho, com os critérios já definidos no pré projeto, a conversa rendeu com milhões de planos para este segundo semestre. E como rendeu! Porém, vou deixar vocês curiosos, porque, são supresinhas especiais...

Após uma longa conversa, as análises das revistas começaram e junto com elas as dúvidas. Apesar de serem simples, são fundamentais, e isso implica na espera da nossa orientação que acontece amanhã. No pré-projeto decidimos checar se a Capricho aborda os seguintes assuntos:

(Educação – Cultura - Atualidade – Trabalho - Saúde - Etnia - Desig. Social- Orient. Sexual - Quest. Regionais - Política - Participação Juvenil - Tecnologia - Sexualidade - Projetos Sociais - Droga - Violência - Família – Gravidez - AIDS e DST - Meio Ambiente - Entretenimento/lazer – Moda/Beleza e Comportamento).

Entretanto, percebemos que analisar tudo isso não é uma tarefa fácil e devemos estabelecer critérios. E qual o melhor critério? Analisar somente pelas editorias ou verificar cada frase de todo conteúdo editorial? Eis a questão!

Até amanhã!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Quem manda na internet são as meninas


De acordo com Gil Giardelli, diretor-geral da Permission, empresa brasileira especializada em mídia digital, a forma como essas adolescentes aprendem está causando profundas mudanças na sociedade e no mercado. "As meninas estão mostrando que teremos que mudar todos os nossos conceitos: da maneira como educamos, como procuramos emprego a como nos relacionamos", garante. "O mercado e os departamentos de recursos humanos das grandes empresas estão de olho nessas transformações. Em um futuro próximo, ninguém mais vai contratar um funcionário antes de dar uma olhada nas comunidades em que ele está no Orkut, nas ferramentas que domina, em quanto conteúdo produz e no quanto contribui para sites colaborativos", completa.

No livro MICROTRENDS ? THE SMALL FORCES BEHIND TOMOROW'S BIG CHANGES ("Microtendências - As pequenas forças por trás das grandes mudanças do futuro"), ainda não editado no Brasil, o americano Mark J. Penn, especialista em identificar tendências sociais, fala sobre o fenômeno Tech Fatales, protagonizado por mulheres e meninas que não apenas usam a tecnologia mas a direcionam, modelam e decidem sobre o seu futuro. Giardelli cita que, nos Estados Unidos, elas são responsáveis pela maior parte das compras de laptops e celulares e alerta que o mercado está começando a perceber isso e vem cada vez mais modificando seus produtos para agradar ao público feminino.

É bom realmente que o mercado comece a pensar em Nathanny Christine Claro, de Santa Bárbara d'Oeste (SP), que aos 10 anos já possui o próprio laptop e gasta quase todo o tempo livre em frente ao computador. Ou em Giselle Medeiros, que quando tinha 16 anos ganhou centenas de euros vendendo pela internet móveis virtuais produzidos por ela para o jogo THE SIMS. Por influência do irmão mais velho, a estudante moradora do Gama, cidade-satélite de Brasília, começou a jogar aos 12 anos e logo sentiu vontade de customizar sua vida virtual. Sozinha, aprendeu a usar os programas 3Dmax e Simpe, com os quais desenvolvia móveis e roupas para o game. Logo passou a recorrer também às ferramentas Adobe GoLive e Dreamweaver, que utilizou para fazer o próprio site e disponibilizar para download os objetos que criava. "Deixava as pessoas baixarem tudo de graça. Quando começou a ficar caro hospedar o site, que era muito acessado, senti que talvez pudesse ganhar algum dinheiro cobrando pelos downloads", conta. A maior parte do público de Giselle era formada por jogadores europeus, e, embora ela cobrasse um preço baixo pelos arquivos - apenas 3 euros -, com o volume de visitantes juntou uma boa soma. Só não podia recebê-la. "O intermédio dos pagamentos era feito pelo PayPal (empresa que oferece serviço de transações financeiras virtuais). Como eu era muito nova, não tinha como resgatar o saldo", explica a garota, hoje com 19 anos. Ela lembra que um dia resolveu pedir ajuda ao pai, que é contador, para receber a grana que imaginava ter acumulado. "Quando ele viu quanto dinheiro eu ganhei sozinha, levou um susto, mas ficou empolgado e abriu logo uma conta no banco para mim, já com um cartão de crédito internacional. Com o valor conquistado, consegui trocar o meu computador inteiro", conta ela. Hoje Giselle cursa a faculdade de arquitetura, influenciada pelo mundo que aprendeu a construir na internet.

A pioneira dos blogs, a paulista Mariana de Souza Alves Lima, mais conhecida como Marimoon, fez seu primeiro diário virtual em 2001, quando tinha 17 anos. Hoje, aos 25, ela relembra que seus pais não entendiam o porquê de tanto tempo gasto por ela com o computador. "Eles me viam sentada em frente ao monitor durante horas e ficavam preocupados. Achavam que aquilo me fazia mal, me isolava do mundo." A compreensão só veio mesmo depois que o sucesso no universo virtual rendeu à filha um emprego na TV. Marimoon é a apresentadora do programa SCRAP, na MTV.

Bem-sucedida também é a americana Ashley Qualls, que no ano passado, aos 17 anos, recebeu uma proposta de 1,5 milhão de dólares pelo seu site de layouts para o MySpace.

Para Giardelli, o sucesso dessas meninas mostra apenas mais uma realidade: a de que o conteúdo produzido por elas está ganhando valor no mercado. "Empresas como a Melissa e a Natura reconheceram há pouco tempo a importância do trabalho desenvolvido pelas jovens e contrataram adolescentes blogueiras para produzir conteúdo para seus sites comerciais", conta o pensador digital.

*Adaptado da Revista Claúdia

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Confissão de uma pós-adolescente


Enfim, as aulas começaram! Confesso que tomei um choque quando fui entrar em minha querida sala de aula e me deparei com uma turma novinha em folha. (Por que nos tiraram a sala, sendo que temos mais alguns meses de aula? - A primeira coisa que passou pela minha cabeça.) Foi então que a minha ficha caiu e percebi que falta muito pouco para chegar ao tão sonhado diploma =D e para isso, a dedicação ao TCC será redobrada. Confesso que vou sentir a maior falta de um pessoalzinho que esteve comigo diariamente...

Como a Fabi relembrou no post de segunda-feira, cada uma de nós tem uma história e visão particular das coisas conforme o tempo foi passando. Muitas coisas legais aconteceram e outras ainda vão acontecer. Temos mais alguns meses para colocar a mão na massa e aproveitar da melhor maneira possível o que as oportunidades nos proporcionam.

Semana que vem já teremos novidades sobre o caminhar do TCC, que segue conforme a Glorinha disse no post da última reunião. Nos encontraremos três vezes por semana: segunda-feira (reunião do grupo), terça-feira (orientação) e quinta-feira (reunião do grupo). Desta forma, não perderemos o ritmo.

Até mais!!! Beijos

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Revista com fins comerciais ou não?



Este aspecto tem uma ligação com a linha editorial da publicação e por isso é a nossa primeira tarefa e serve também para desenharmos sua estrutura. Trocando em miúdos: a revista terá publicidade em suas páginas ou será financiada como a revista piauí, por exemplo?

Destas duas opções não quer dizer que uma é boa e a outra é ruim, apenas que são maneiras distintas de custear uma publicação. Porém, temos o intuito de fazer uma revista com fins lucrativos, pois uma publicidade não inviabiliza uma publicação crítica, pelo contrário, vemos que aí está o nosso maior desafio: fazer algo agradável de ser lido, com relevância social e, ao mesmo tempo, auto-sustentável.

Temos também a tarefa de definir o público que irá ler a nossa revista, qual faixa etária, a linguagem, as editorias, e a classe social em que essas meninas estão inseridas (que pode ser apenas uma estimativa).

Temos que prever também os custos da revista, o tamanho, a quantidade de páginas, o papel, uma infinidade de coisas! Resumindo, teremos que nos empenhar muito para ter nosso filho em mãos!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

O primeiro dia do último semestre


Ao chegar na Universidade, lembrei do primeiro dia que iniciei minhas aulas de Comunicação Social. Naquele momento de reflexão, recordei também do dia em que a professora de literatura do colégio (ensino médio) me perguntou qual seria a minha profissão, e eu, com as bochechas vermelhas, respondi : Jornalista.

Ao conversar com a Mari percebi que ela também estava emocionada ao chegar no primeiro dia de aula do último semestre. E assim, descobrimos que neste semestre não temos uma sala, afinal, para que uma sala se teremos apenas a orientação do TCC uma ou duas vezes por semana? A reta final chegou!

Depois deste momento nostálgico, vamos ao que interessa. O tempo para o término do TCC é super hiper ultra curto. Serão quatro meses para muitas atividades que ainda devem ser realizadas em nossa pesquisa e produto.

Amanhã nosso TCC recebe a primeira orientação do 8º semestre. Ao lado da professora Bernardete seguiremos em frente e avançando cada vez mais a nossa pesquisa. Força na Peruca, meninas, e até mais!

Ps: A partir de hoje o blog voltará com suas atualizações diárias.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Rir para não chorar - Parte II

Como promessa é dívida.... eis algumas pérolas jornalísticas em vídeo!


Dizem as más línguas que o caso bizarro acima é real e foi gravado de uma rádio pirata. Não duvido que seja verídico, afinal, até mesmo em grandes rádios já ouvi coisas bem parecidas e, talvez, até piores. É a mania de achar que para ser radialista não precisa ter diploma, basta ter um microfone ligado no computador e saber um inglês basicão e tosco.


Chico Pinheiro se enrola!


Uma das gafes mais toscas da TV brasileira, by William Waack!


Para quem entende inglês... ninguém sabe se é um fake da CNN, uma brincadeira ou uma simples irritação do apresentador! Mas não deixa de ser engraçado e ser digno de ser exibido no Late Show with David Letterman!


... BOA NOITE!

E que venham as aulas!

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Rir para não chorar - Parte I


Pois é, em uma semana estaremos de volta à loucura do TCC e da facul em geral... então, vamos rir para não chorar, povo! E para começar, algumas piadas infames - porém com seus "fundinhos de verdade" sobre jornalistas! Amanhã, vídeos engraçados da profissão!

Quantos repórteres são necessários para trocar uma lâmpada?
Cinco. Um para trocar, quatro para distorcer os fatos.

Quantos jornalistas são necessários para trocar uma lâmpada?
Três, um para subir a escada e dois para criticar.

Qual a diferença entre um jornalista e uma pizza grande?
Uma pizza grande consegue alimentar uma família de quatro pessoas!

Qual a diferença entre Deus e um jornalista?
Deus não pensa que é um jornalista...

Até +!